domingo, 20 de março de 2011

Análise/Mensagens Subliminares - Lady Gaga - Born This Way

Não sei se teorias com a do anticristo, illuminati, nova ordem mundial, são corretas, mas dêem uma olhada e vejam que alguns desses símbolos aparecem em vários outros clipes, e outra, o aspecto desse clipe é bem, mais que bizarro, apenas observe.
Não entendo porque tanta gente briga, e discute por religião, fé, crença, já que em minha humilde opinião, ninguém sabe o que é certo e o que é errado no campo divino, logo deveríamos aceitar que sempre existirão opiniões divergentes, já que ninguém é igual,logo é uma falta de ter alguma coisa para fazer ficarmos dicutindo sobre esse assunto, mas devemos também abrir os olhos e criticar, para podermos seguir algo, não apenas seguir por obrigação, religião e fé são coisas que devem ser escolhidas e não impostas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Serpentes entrelaçadas significam interdependência entre o bem e o mal, podem simbolizar também o cajado de Hermes (caduceu).


Grifo representa vigilância e vingança, cabeça de águia e corpo de leão.Tem origem na Babilônia e os Gregos os diziam pertencentes a Zeus.

Harpia, na mitologia Grega eram espíritos femininos que podiam evocar os ventos trazendo destruíção, e acreditava-se que eram responsáveis por doenças repentinas.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Os deuses Gregos I


Nyx

+Era a personificação da noite.Hesíodo afirma que a Noite era filha do Caos, o que a torna uma das primeiras criaturas a emergir do vazio. Isso significa que Nyx era irmã de algumas das mais antigas divindades da mitologia grega, incluindo Érebo(a Escuridão), Gaia(a mãe Terra), Tártaro(Trevas abismais) e Eros(o amor da criação).

"Lá também está a melancólica casa da Noite;
nuvens pálidas a envolvem na escuridão;
Antes delas, Atlas se porta, ereto, e sobre sua cabeça,
com seus braços incansáveis,
sustenta firmemente o amplo céu, onde a Noite
e o Dia cruzam um patamar de bronze e então aproximam-se um do outro." (Hesíodo)

Nyx é a patrona das bruxas, deusa dos mistérias da noite. Homero se refere a Nyx com o epíteto "A domadora dos Homens e dos Deuses", demonstrando como os outros Deuses respeitavam-na e temiam esta poderosíssima deidade.Nyx, assim como Hades, possuía um capuz que a tornava invisível a todos, assistindo assim ao universo sem ser notada.Algumas vezes, a exemplo de Hades, cujo nome evitava-se de pronunciar, dão a Nix nomes gregos de Eufrone e Eulalia, isto é, Mãe do bom conselho.

Nyx aparece ora como uma deusa benéfica que simboliza a beleza da noite  e ora como cruel deidade Tartárea, que profere maldições e castiga com terror noturno .Nyx é também uma Deusa da Morte, a primeira rainha do mundo das Trevas. Nyx também tinha dons proféticos. Nyx conhecia o segredo da imortalidade dos Deuses podendo tirá-la e transformar um Deus em mortal, como ela fez com Cronos, após este ser destronado por Zeus.

+Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nix

As 3 moiras


Eram três mulheres que teciam e determinavam o destino dos humanos e dos deuses durante o trabalho, elas faziam uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios.
As Moiras eram filhas de Nix (ou de Zeus e Têmis). Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras.
  • Cloto (Κλωθώ; klothó) em grego significa "fiar", segurava o fuso e tecia o fio da vida.
  • Láquesis (Λάχεσις; láchesis) grego significa "sortear" puxava e enrolava o fio tecido,
  • Átropos (Ἄτροπος; átropos) em grego significa "afastar", ela cortava o fio da vida,
Eis o que diz Karl Kerényi, em seu livro OS DEUSES GREGOS,
editora Cultrix, 1997, sobre as Moiras:

"Já tive ocasião de dizer que o próprio Zeus sentia um sagrado e respeitoso temor da deusa Noite. Segundo as narrativas dos discípulos de Orfeu, que deixarei para mais tarde, a própria Nyx era uma deusa tríplice. Entre os filhos da Noite figuravam as deusas do Destino, as Moiras. Essa tradição a respeito delas está no nosso Hesíodo, conquanto ele também afirme que as três deusas eram filhas de Zeus e da deusa Têmis. No dizer dos menos antigos devotos de Orfeu, elas viviam no Céu, numa caverna ao pé do lago cuja água branca jorra da mesma caverna: clara imagem do luar. O nome delas, a palavra moira, significa "parte"; e o seu número, explicam os orfistas, corresponde ao das três "partes"da lua; e é por isso que Orfeu canta "as Moiras de vestes alvas".



+Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moiras
http://www.lunaeamigos.com.br/mitologia/moiras.htm

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

As Valquírias


São os espíritos femininos chamados de Valquírias, que aguardam os guerreiros em Valhala (morada de Odin); e nenhuma descrição dos Deuses da batalha estaria completa sem elas.O termo deriva do nórdico antigo valkyrja (em tradução literal significa "as que escolhem os que vão morrer").
 Nas descrições dos poetas, elas aparecem como mulheres usando armadura e montadas em cavalos, passando rapidamente acima do mar e da terra. Elas levam as ordens de Odin enquanto a batalha se desenrola, dando vitória segundo a vontade dele, e, no fim, conduzem os guerreiros derrotados e mortos a Valhala. Às vezes, porém, as Valquírias são retratadas como as esposas de heróis vivos. Supostamente, as sacerdotisas humanas se transforma­riam em Valquírias, como se fossem as sacerdotisas de algum culto.Podem ser representadas como deidades menores que são servas de Odin,
as valquírias cavalgavam nos céus com armaduras brilhantes e ajudavam a determinar o vitorioso das batalhas e o curso das guerras. Elas também serviam a Odin como mensageiras e quando cavalgavam como tais, suas armaduras faiscavam causando o estranho fenômeno atmosférico chamado de Aurora Boreal.
Fontes:http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=As_Valqu%EDrias_de_Odin
http://pt.wikipedia.org/wiki/Valqu%C3%ADrias

Morrigan


Morrígan ("Terror" ou "Rainha Fantasma"), também escrita Mórrígan ("Grande Rainha") (aka Morrígu, Mórríghean, Mór-Ríogain) é uma figura da mitologia irlandesa  que aparenta ser uma divindade, embora não seja referida como "deusa" nos textos antigos.
Representado comumente como uma figura terrível, nas glosas dos manuscritos medievais irlandeses como uma equivalente a Alecto - uma das Fúrias na mitologia grega - de fato, um dos textos refere-se a Lamia como "um monstro de formas femininas, i. e., uma Morrigan" - ou ainda como o demônio hebreu Lilith.
Associada com a guerra e a morte no campo de batalha, algumas vezes é anunciada com a visão de um corvo sobre carcaças, premonição de destruição ou mesmo com vacas. Considerada uma divindade da guerra, comparável às Valquírias da mitologia germânica, embora sua associação com o gado bovino permita também uma ligação com a fertilidade e o campo.
É com freqüência vista como uma divindade trinitária, embora as associações desta tríade variem: a mais freqüente dá-se de Morrígan com Badb e com Macha - embora algumas vezes incluem-se Nemain, Fea, Anann e outras.Morrígan é usualmente tida como "deusa guerreira": W. M. Hennessey, em sua obra A antiga deusa irlandesa da guerra, escrita em 1870, foi influenciado por esta interpretação. O seu papel envolve freqüentemente a morte violenta de determinado guerreiro, ao tempo em que é sugerida uma ligação com Banshee (espécie de fada) do folclore posterior). Esta ligação torna-se mais evidente no livro de Patricia Lysaght (The Banshee: The Irish Death Messenger - Banshee: a mensageira irlandesa da morte - pág. 15): "Em certas áreas da Irlanda encontra-se este ser fantástico que, além do nome feérico, também é chamada de Badhb".
Fontes:http://www.tarot-decks.com/morrigan.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Morr%C3%ADgan

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Elfos



Elfo é uma criatura mística da Mitologia Nórdica, que aparece com frequência na literatura medieval européia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: o Raio Élfico; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos e anões.
Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos, estreita ligação com a natureza e geralmente acompanhadas de ótimos arqueiros.
O mitógrafo e historiador islandês Snorri Sturluson referiu-se aos anões (dvergar) como "elfos da escuridão" (dökkálfar) ou "elfos negros" (svartálfar) e referiu-se aos outros elfos como "elfos da luz" (ljósálfar), o que freqüentemente foi associado com a conexão dos elfos com Freyr, o deus nórdico do Sol (segundo Grímnismál, Edda Poético).
Snorri descreve assim a diferença entre os dois tipos de elfos:
Há um lugar [no céu] que é chamado o Lar dos Elfos (Álfheimr). Seus habitantes são chamados elfos da luz (Ljósálfar). Mas os elfos da escuridão (Dökkálfar) vivem sob a terra e são diferentes em aparência – totalmente diferentes, na verdade. Os elfos da luz parecem mais brilhantes que o sol, mas os elfos da escuridão são mais negros do que piche. (Snorri, Gylfaginning 17, Edda em Prosa) .
No folclore escandinavo moderno, praticamente só existem elfas, que vivem em colinas e montes de pedras. As älvor (sing. älva) suecas são moças belíssimas que vivem na floresta com um elfo-rei. Têm vida longa e são de natureza jovial. São representadas como louras, vestidas de branco e, como a maioria das entidades no folclore escandinavo, podem ser terríveis quando ofendidas. Nos contos, freqüentemente causam doenças. As mais comuns e menos perigosas são sarnas ou brotoejas chamadas älvablåst ("golpe élfico") e podem ser curadas por um forte contragolpe (um par de foles serve para isso). Os skålgropar, um tipo de petroglifo comum na Escandinávia, eram conhecidos como älvkvarnar ("moinhos élficos"), apontando para seu suposto uso. Pode-se apaziguar as elfas com uma oferenda (de preferência, manteiga) posta em um "moinho élfico" – um costume talvez derivado do álfablót dos antigos nórdicos. Para se proteger de elfas malévolas, os escandinavos costumavam gravar a chamada "cruz élfica" (Alfkors, Älvkors ou Ellakors) em edifícios e objetos. Uma de suas formas era um pentagrama, ainda freqüente nas portas, paredes e utensílios da Suécia no início do século XX. A outra era uma cruz comum gravada em uma placa de prata redonda ou oblonga, usada como pingente de colar, que devia ser forjada durante três tardes com prata de nove fontes diferentes de prata herdada.



+Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Elfo
+Link interessante:http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Elfos

Uróboro

Uróboro (Ouroboros em grego, Uroborus em latim e inglês) é uma serpente ou dragão que morde a própria cauda, tomada como símbolo de unidade e infinitude. Essa representação, talvez inspirado pela visão da Via-Láctea a contornar todo o céu, é encontrada em muitas culturas sem relação aparente entre si.O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução.
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.




+Fontes:http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Ur%C3%B3boro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ouroboros

+Link interessante:http://www.rubedo.psc.br/dicjung/verbetes/uroboro.htm

domingo, 9 de janeiro de 2011

Baphomet


A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde a impossível derivação (corruptela, deformação) de Mahomet (o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Outra teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: 'Baph', que seria ligado ao Deus Baal; 'Pho', que derivaria do deus Moloc; e 'Met', advindo de um deus dos egípcios, Set.
A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtem-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "Sabedoria".
Significados possíveis
E o que esta imagem significa? Na Alquimia, o uso de alegorias e imagens é muito comum para expressar idéias e conceitos. Vamos analisar com calma a figura do Baphomet:
- A imagem possui a cabeça com características de chacal, touro e bode, representando os chifres da sabedoria, virilidade e abundância. O chacal representa Anúbis (o deus-chacal) e também o “Mercúrio dos Sábios”, o Touro representa o elemento terra e o “Sal dos Filósofos” e o bode representa o Fogo e o “Enxofre fixo”. Juntos, a cabeça da imagem representa os três princípios da Alquimia.
- A tocha entre seus chifres representa a sabedoria divina e a iluminação. Tochas estão associadas ao espírito nos 4 elementos e colocadas sobre a cabeça de uma imagem representam a inspiração divina. Isso pode ser observado até os dias de hoje, em personagens de quadrinhos que, quando tem uma idéia, aparece uma lâmpada sobre suas cabeças.
- O pentagrama na testa de Baphomet representa Netzach (Vênus), o Pentagrama, o símbolo da proteção e da magia. Importante notar que ele se encontra voltado com a ponta para cima. As pernas cruzadas associadas ao cubo representam Malkuth.
- Nos braços do Baphomet estão escritos “Solve” no braço que aponta para cima e “Coagula” no braço que aponta para baixo. Solve representa “dissolver a luz astral” e coagula significa “coagular esta luz astral no plano físico”. Em outras palavras: tudo aquilo que você desejar e mentalizar no plano astral irá se manifestar no plano físico.
- Os braços nesta posição representam o “Tudo o que está acima é igual ao que está abaixo”, ou “O microcosmo é igual ao macrocosmo”, ou “Assim na Terra como no Céu”. É a mesma posição dos braços representada no Arcano do Mago no tarot.
- a imagem possui escamas, representando o domínio sobre as águas, ou emoções.
- a imagem possui asas, representando o domínio sobre o Ar, ou a razão.
- a imagem possui patas de bode, representando seu domínio sobre a Terra, ou o material. Também representam a escalada espiritual.
- a imagem possui fogo em seus chifres, representando o domínio sobre o Fogo.
- Os seios representam a maternidade e a fertilidade, e também o hermafroditismo, simbolizando que a alma não possui sexo e que não “somos” homens ou mulheres, mas “estamos” homens ou mulheres.
- a imagem está parcialmente coberta, parcialmente vestida, representando que o corpo não está apenas no plano material (roupas), mas por debaixo da matéria está também o espírito (parte nua). Podemos perceber isto melhor nos arcanos Estrela e Lua no tarot.
- Baphomet está sentado sobre o cubo. O cubo e o número 4 representam o Plano Material, e estar sentado sobre ele representa o domínio sobre o plano material (vide arcanos Imperador e Imperatriz no tarot).
- O falo do Baphomet é o Caduceu de Hermes, representando a Kundalini e as energias sexuais ativadas, a virilidade e todo o desenvolvimento dos chakras.
- Finalmente, a figura representa a Esfinge, aquela que guarda os portais das iniciações, pela qual os covardes não passarão. Aquele que teme uma figura por pura ignorância nunca será um iniciado.

Fonte:http://www.symbolom.com.br/wiki/index.php?title=Baphomet
http://www.casadobruxo.com.br/textos/magia102.htm

Flor de Lis


Significa lírio ou iris, mas também pode ser uma contração de "louis", do francês, Luís, primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando assim "fleur-de-louis", ou "flor de Luís"). Assim, a representação desta flor, e seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir, quando a empregam sob as mais diversas formas.Mas o lírio estilizado flor de lis é planta bíblica, anda associada ao pendão do rei David e igualmente à pessoa de Jesus Cristo (“olhai os lírios do campo...”); também aparece no Egipto associado à flor de lótus, e igualmente entre os assírios e os muçulmanos. Cedo se torna símbolo de poder e soberania, de Realeza que se faz por investidura Divina o que leva a também simbolizar a pureza do corpo e da alma..Segundo o mito grego, os lírios teriam nascido do leite de Hera, que gotejava sobre a Terra no momento em que surgiu a Via Láctea. Afrodite (Vénus), deusa do amor, ora odiava ora se encantava com essa flor de aspecto puro e inocente, e por esse motivo lhe inseriu o pistilo, que lembra o falo de um asno, animal simbólico da Paz que assim se associa à Pureza do lírio. Foi assim que Apolo ou Sol lhe deu o brilho e Vénus o poder de procriar, e logo Jacinto, favorito do mesmo Apolo, o evocaria como expressivo do amor procriador, sob a forma do lírio martagão (lírio vermelho). Foi colhendo um lírio (ou um jacinto) que Perséfone foi arrastada por Hades, enamorada dela, através de uma abertura repentina no solo para o seu reino subterrâneo: neste sentido, o lírio ou lis simbolizará a Porta e o Reino dos Infernos, Inferiores ou Interiores Lugares... a AGHARTA mesma, e a Consciência Superior necessária para possuir tão alto galardão simbólico, ao mesmo tempo que real.

Ficheiro:Vitraux Cathédrale d'Auch 21.jpg

Flor de Lis no escotismo.







Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vitraux_Cath%C3%A9drale_d%27Auch_21.jpg
http://lusophia.portugalis.com/forum/forum_posts.asp?TID=95&PN=1

Link interessante:http://www.escoteiro.com.br/aprenda/escotismo/info/info_exibe.asp?id=1

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

História das religiões II


Ficheiro:2005-08-24-Panorama-Cité-Carcassonne.jpg
Cidadela de Carcassone, França

Os sacerdotes cátaros, que denominavam-se "bons cristãos" ou "bons homens" e "boas mulheres", levavam vidas simples e castas. Desprovidos de quaisquer posses materiais, buscavam afastar-se ao máximo do mundo, que consideravam corrupto. Eram considerados bons homens a partir do momento em que recebiam o consolamentum, um rito que representava de maneira simbólica sua morte com relação ao mundo. Os crentes (croyants) eram simpatizantes da doutrina cátara e somente recebiam o consolamentum nos momentos que antecediam sua morte. Os altos sacerdotes cátaros eram denominados perfeitos. Os bons homens caminhavam entre o povo, sempre dois a dois, pregando e também auxiliando a população em suas necessidades. Devotavam-se especialmente a tratar os enfermos, pois possuíam conhecimentos medicinais, inclusive sobre o poder curativo das ervas. Seu modo de vida lhes rendeu a admiração da população e o apoio dos nobres locais.
Devido à força do movimento e sua rápida expansão, o catarismo foi visto, pela Igreja Católica da época, como uma perigosa heresia. A perseguição iniciou-se por uma tentativa fracassada de reconversão da população local. Posteriormente, foram instalados tribunais de inquisição. Nessa época, a convivência local entre católicos e cátaros era boa: existem poucos relatos históricos de conflitos e há até mesmo diversos relatos de acobertamento de cátaros por católicos. Como todas as tentativas anteriores haviam falhado, a igreja católica implementou a conhecida cruzada contra os albigenses (referência aos cátaros habitantes da cidade de Albi e, por extensão, a todos os cátaros do sul da França). Essa foi a primeira cruzada a combater pessoas que se autodenominavam cristãs. A cruzada foi apoiada pela coroa da França, que desejava eliminar a forte nobreza local e conquistar um domínio mais direto na região. Essa violenta cruzada marcou o fim do movimento cátaro.
A doutrina cátara preconiza:
1) Um dualismo gnóstico, no qual o verdadeiro Deus distingue-se absolutamente do criador do mundo físico.
2) Neste mundo de corrupção e trevas, as centelhas de luz pertencentes ao verdadeiro reino divino estão perdidas, exiladas neste mundo, e precisam ser resgatadas.
3) Os sacerdotes devem afastar-se completamente da corrupção do mundo para levarem vidas muito simples e castas. Devem abster-se da alimentação carnívora, de atividades sexuais, evitar qualquer forma de violência e não podem possuir nenhum bem material.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Catarismo

+Links interessantes:http://www.misteriosantigos.com/cataros.htm
http://www.miniweb.com.br/historia/artigos/i_media/os_cataros1.htm
http://www.chemins-cathares.eu/index_pt.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelos_c%C3%A1taros

A ultima ceia


Pintura do autor Leonardo da Vinci, representa a última ceia de Jesus com os apóstolos.Se encontra no convento Santa Maria delle Grazie, em Milão.
Quando o Leonardo escolhe essa pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Essa pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.
Ao centro, o Cristo é representado com os braços abertos, em um gesto de resignação tranqüila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos em um ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é exato. Sendo restaurada por sete vezes.
Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão no primeiro grupo: Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo Judas Iscariotes (cabelo branco inclinado contra o suposto João), Simão Pedro e João, este o único imberbe do grupo; Cristo ao centro; Tomé, Tiago Maior e Filipe (este também imberbe) e no quarto grupo estão Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Jésus e Simão Cananeu também chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX.
Uma outra interpretação vem sido disseminada por Dan Brown, autor do livro O Código Da Vinci, de que o discípulo à direita de Jesus Cristo, João, seria na verdade Maria Madalena. Suas feições femininas e traços delicados seriam indicações disso.
Pela simetria nas roupas de Jesus e de Maria Madalena, os dois (Jesus e Maria Madalena) poderiam formar um casal. Segundo ele, notar-se-ia que as cores das roupas de Maria e Jesus são opostas: Maria (São João Evangelista) usa um vestido azul e uma manta vermelha e Jesus uma veste vermelha e uma manta azul, o que, segundo alguns, pode ter semelhanças com a representação oriental do Yin-Yang, o equilíbrio entre o masculino e feminino. Ao lado de Maria Madalena, Pedro estaria curvado de uma maneira ameaçadora, e a mão em direção ao pescoço dela seria um gesto negativo ou de morte, outra teoria seria que Pedro, através de um gesto de amizade, pede a São João Evangelista para que pergunte a Cristo quem o trairia. Outra interpretação é que simplesmente se trata da introdução do Santíssimo Sacramento notado pela presença do pão e do vinho nas mãos de Jesus. Esta suposta simetria pode ser desmentida por ser contrária à proposta formal de Leonardo. Por sua vez, similar à já empregada em "A adoração dos reis magos", onde divide a cena em dois volumes simétricos, pois a simetria é característica do renascimento. É exatamente o que se dá aqui, notando-se que o centro absoluto da obra é Cristo, e os outros personagens formam um cenário simétrico.




Ficheiro:Leonardo-The Last Supper (1495-1498)-detail.jpg


Dan Brown busca deixar dúvidas no ar sugerindo que Pedro sentia ciúmes pelo fato de Jesus confiar a Maria Madalena mais responsabilidade que aos seus apóstolos. Pode-se notar inclusive (na imagem ampliada) que ao centro, há uma mão segurando um punhal, que supostamente pertence a Pedro (Pedro está com a sua mão direita, com o punhal, estendida para trás, como se quisesse escondê-la), embora alguns especialistas digam que este punhal está de maneira aleatória, não pertencendo a nenhum dos apóstolos.
Dan Brown deixa claro, também, que a imagem da suposta Maria Madalena, se recortada em um programa de edição de imagens, e movida de modo a ficar à direita de Jesus, demonstra uma precisão incontestável na pose que se forma. Tanto em graus quando na sobreposição, fica nítida a imagem de Maria Madalena com a cabeça apoiada sobre o ombro de Jesus, como um casal. Além disso, supõe-se que se encaixarmos Maria sobre Jesus na figura original como foi pintado propositalmente para insinuar um símbolo que a parte vermelha das vestes parece com uma letra "V", símbolo do sagrado feminino (também chamado de Cálice). Indo mais a fundo, pode-se enxergar uma letra "M", formada pela letra "V" anteriormente citada junto à duas hastes laterais, formadas pelas laterais dos corpos de Jesus e Maria. Esse "M", segundo Brown, seria uma abreviatura de Maria Madalena.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Leonardo-The_Last_Supper_(1495-1498)-detail.jpg

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Melancolia I


Com certeza a pintura revela simbolicamente a busca incessante do homem pela sabedoria, conhecimento, e logo a falha, por isso o semblante pensativo e um pouco irado do anjo, representa todo o simbolismo, e materiais que representam matemática,e o trabalho, mas uma bagunça muito grande.


O quadrado de Dürer tem a particularidade de, por via simbólica, através da asa do anjo, indicar a data em que a gravura foi executada: 1514, o conjunto dos quatro algarismos centrais da última linha.

                Na 1ª linha: 16 + 3 + 2 + 13 = 34
                na 2ª coluna: 3 + 10 + 6 + 15 = 34
                e na diagonal: 16 + 10 + 7 + 1 = 34

domingo, 2 de janeiro de 2011

Pietá

Michelangelo's Pieta 5450 cropncleaned.jpg
A Pietá de Michelangelo é a perfeita visão de anatomia humana modelada pelas mãos de nosso grandioso artista aos 23 anos de idade.
A virgem Maria segura o filho Jesus morto nos braços, uma cena trágica, porém inspirou Michelangelo em mais uma de suas importantes criações conhecida como "A Pietá de São Pedro" ou simplesmente a "Pietá de Michelangelo."
A Pietá foi esculpida no melhor mármore do mundo, o mármore de Carrara.
A polidez do mármore realça a beleza, a doçura e a jovialidade da virgem. Nenhum detalhe nesta obra fica inacabado, ela foi totalmente polida e finalizada.O requinte e esmero da modelação e o tratamento da superfície do mármore, polido como um marfim, deram-lhe a reputação de uma das mais belas esculturas de todos os tempos. Importante como o autor conseguiu harmonizar a figura horizontal do Cristo, estendido sobre os joelhos da mãe.
Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Jesus Cristo morto no colo de Maria. Para isso alterou deliberadamente as proporções: o Cristo é menor que a Virgem, que é para dar a impressão de não esmagar a Mãe e mostrar que é seu Filho, para não “sair” do esquema triangular. A Virgem Maria foi representada muito jovem e com uma nobre resignação: a expressão dolorosa do rosto é idealizada, contrastando com a angústia que tradicionalmente os artistas lhe imprimiam.